Baía de Guanabara: fonte de poluição
A Baía de Guanabara é a segunda maior baía do litoral brasileiro, possuindo uma área de aproximadamente 380 km², englobando quase toda a Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Os índices de poluição da Baía são decorrentes de um processo de degradação, intensificado nas décadas de 50 e 60, com o elevado crescimento urbano, especialmente no Sudeste do Brasil.
A Baía é receptora de uma significativa bacia hidrográfica, mesmo com a renovação cíclica de suas águas com as do mar. Essa bacia recebe uma gama variada de lançamentos líquidos e sólidos. Tipologias industriais, terminais marítimos de produtos oleosos, portos comerciais, estaleiros e refinarias são algumas potenciais fontes poluidoras da Baía de Guanabara.
Intervenções nas bacias hidrográficas vêm promovendo mudanças nos diversos compartimentos aquáticos, tais como: na qualidade das água, nos efeitos que provocam alterações nas taxas e nos padrões de sedimentação e na qualidade desses sedimentos.
O desenvolvimento industrial e o crescimento populacional geraram poluição na Baía de Guanabara, assim como a destruição dos ecossistemas periféricos à Baía, os aterros de seu espelho d’água, o uso sem controle do solo, inundações e deslizamentos de terra.
Repórter: Daniel Almeida
A Baía é receptora de uma significativa bacia hidrográfica, mesmo com a renovação cíclica de suas águas com as do mar. Essa bacia recebe uma gama variada de lançamentos líquidos e sólidos. Tipologias industriais, terminais marítimos de produtos oleosos, portos comerciais, estaleiros e refinarias são algumas potenciais fontes poluidoras da Baía de Guanabara.
Intervenções nas bacias hidrográficas vêm promovendo mudanças nos diversos compartimentos aquáticos, tais como: na qualidade das água, nos efeitos que provocam alterações nas taxas e nos padrões de sedimentação e na qualidade desses sedimentos.
O desenvolvimento industrial e o crescimento populacional geraram poluição na Baía de Guanabara, assim como a destruição dos ecossistemas periféricos à Baía, os aterros de seu espelho d’água, o uso sem controle do solo, inundações e deslizamentos de terra.
Repórter: Daniel Almeida
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